sábado, 24 de abril de 2010

Mônada.




Alma não cabe no corpo; corpo é secundário.

Depois que a pele acaba a alma continua

E é ali, onde acaba o corpo - que se constitui novidade,

Que te reconheço.

Quando próximos o suficiente para que nossas almas se toquem

Reencontro-te e sinto que estou onde sempre deveria ter estado

E onde desejo continuar.


  
E que o novo seja complemento do que já foi!
E se não for complemento, que seja tudo.
Que traga sempre a paz, a cor, o Criador para junto de mim.


lfg, 24 de abril de 2010.

4 comentários:

  1. A alma, a essência
    O ser, o existir
    Vai além da matéria que nos conduz

    Sentir o alento
    Sentir a morada
    São para poucos

    Que sentem além do que o corpo pode tocar.

    Maravilhoso, perfeito e real.

    Beijos!

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  2. Lilian, teu poema é simplesmente maravilhoso!

    "Quando próximos o suficiente para que nossas almas se toquem//Reencontro-te e sinto que estou onde sempre deveria ter estado//E onde desejo continuar."

    Isso é muito lindo, e verdadeiro!!!
    Beijo grande.

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  3. O vim agradecer a visita gostei muiito
    do seu comentario é bem verdade tudo aquilo
    volte sempre

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    QUE BONITO O POEMA
    PARABÉNS =D

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  4. Poemas cheios de verdades são sempre lindos!

    Parabéns.

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Escrevo para mim e para você.
Compartilhando pensamentos e sentimentos,
crescemos juntos!