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Quisera ser justa com minh´alma e tornar verbo o que ela cala.
Mas o verbo é ação e minha alma é passiva;
Diante da dor, diante do amor, diante de tudo.
Tudo o que engloba você.
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Hoje choro saudades sem lugar; amanhã rio do ontem e aprecio o que será.
Sou assim: sem eira nem beira, sem apego.
Um corpo sem coração vagando sem direção,
Buscando um lugar que me abrigue e que me contenha.
Que comporte o que não cabe em mim,
Que me doe o coração que não tenho.
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Quando você olha no espelho o que vê?
Um ser humano?
Eu também!
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O tempo tem que ser observado: tempo de luto.
Se não fizer o luto não haverá enterro;
se não houver enterro carregamos o fantasma em nossas costas indefinidamente.
se não houver enterro carregamos o fantasma em nossas costas indefinidamente.
Que o fantasma fique onde deve estar: junto ao que findou.
Luto feito, levo a vida nas costas
e minha vida tem que ser leve como a brisa
que vem de repente e bagunça o cabelo,
portando toda a liberdade que só ela consegue ter;
e que me empresta seu gosto doce de ser breve e leve!
que vem de repente e bagunça o cabelo,
portando toda a liberdade que só ela consegue ter;
e que me empresta seu gosto doce de ser breve e leve!
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lfg, 16 de abril de 2010
Pensamentos incessantes.
ResponderExcluirNão importa onde esteja, o pensamento chega e te domina.
Quer se fazer presente mesmo quando nos sentimos ausentes.
O peso que sinto so se deve por conta deles.
Que traz em seu contexto sofrimento de uma alma.
Beijos adorada Lilian.
Hamilton, seu comentário dá um post! rs
ResponderExcluir"carrego o peso da responsabilidade que gera culpa de todo o mundo em mim"
(estou brincando; mas Freud diz que os chistes são uma expressão do inconsciente)
beijos sempre meu querido